29 de julho de 2015




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Procura-se Pai

Procura-se: Homens ousados o suficiente para liderarem famílias em santidade. Devem ter a coragem de disciplinar para o bem de seus filhos e para tomar decisões difíceis. Uma carreira promissora o espera nesta oportunidade em casa.
Hollywood (através de seus roteiristas e decisões de programação) e algumas organizações lésbicas têm tentado algum tempo convencer o público de que as famílias realmente não precisam de pais. Estes “engenheiros sociais” muitas vezes mostram maridos e pais, em geral, como bobos, mandões e de cabeça fechada que não entendem nem as suas esposas nem os seus filhos. Naturalmente, se há como pintar os pais como inúteis ou totalmente desligados da realidade, é fácil alegar que uma família pode ficar bem sem eles!
A verdade é que o mundo está desesperadamente precisando de pais verdadeiros. Em números cada vez maiores, as mulheres estão precisando criar os seus filhos sem a presença de um pai no lar. Algumas escolhem fazer assim; outras são abandonadas pelos homens responsáveis pelo nascimento destas crianças. Infelizmente, em muitos lares, os pais estão presentes, porém são violentos, tiranos ou ocupados demais para dar qualquer atenção ao trabalho exigente de criar filhos.
Apesar da percepção de alguns que os pais são como órgãos desnecessários, a Bíblia apresenta uma visão bem diferente a respeito deles. No início, a “família” foi definida quando Deus fez um homem e uma mulher e foram unidos pelo casamento (Gênesis 2). Deus não criou duas mulheres (para simplesmente dividir o trabalho), mas criou macho e fêmea com suas diferenças óbvias, mas ainda perfeitamente complementando um ao outro.
A importância dos pais é vista no papel dado a eles por Deus no núcleo familiar. Várias observações podem ser vistas no ensinamento de Paulo sobre os relacionamentos conjugais e de pai e filho (Efésios 5:22-6:4). Primeiro, o marido, como o cabeça da esposa, deve ser o líder da família. Isto não quer dizer que os desejos e as necessidades da mulher devem ser ignorados. Ele deve amar a sua esposa, ou seja, agir de acordo com os melhores interesses dela (Efésios 5:25-29). Para liderar sem dominar é uma tarefa difícil. É de se admirar que Paulo manda os maridos amarem as suas esposas ao invés de “forçá-las a submissão”.
Segundo, os pais são responsáveis por ensinar os filhos de acordo com os mandamentos do Senhor (Efésios 6:4). Não devem “provocar os filhos à ira”. Os pais devem ser razoáveis nas suas exigências aos seus filhos; exigências não razoáveis criam a raiva e a rebelião. Ao mesmo tempo, os pais devem ser corajosos o suficiente para manter o padrão bíblico da moralidade em seus lares, mesmo se isso torna necessária a disciplina corporal de crianças pequenas (Provérbios 13:24; 19:18; 23:13-14).
As nossas famílias precisam de pais. Pais reais. Não apenas alguém que possa trazer para casa um salário (apesar disto vejam 1 Timóteo 5:8) ou que controla o controle remoto da televisão, mas precisamos de homens que podem habilmente misturar a afeição carinhosa com uma convicção firme a respeito da justiça. Precisamos de homens que podem servir como líderes em seus lares mostrando aos seus filhos como serem forte em caráter.
Agradeço a Deus pelos pais verdadeiros!


por Allen Dvorak
















24 de julho de 2015



A queda e restauração de Pedro

 Pedro havia seguido Jesus de certa distância quando Jesus fora levado para ser julgado pelos principais sacerdotes e pelo Sinédrio. Testemunhas falsas haviam mentido a seu respeito. Alguns haviam cuspido nele. Outros baterem nele com as mãos, zombaram dele.
  "Estando Pedro embaixo no pátio, veio uma das criadas do sumo sacerdote e, vendo a Pedro, que se aquentava, fixou-o e disse: Tu também estavas com Jesus, o Nazareno. Mas ele o negou, dizendo: Não o conheço, nem compreendo o que dizes. E saiu para o alpendre. [E o galo cantou.] E a criada, vendo-o, tornou a dizer aos circunstantes: Este é um deles. Mas ele outravez o negou. E, pouco depois, os que ali estavam disseram a Pedro: Verdadeiramente, és um deles, porque também tu és galileu. Ele, porém, começou a praguejar e a jurar: Não conheço esse homem de quem falais! E logo cantou o galo pela segunda vez. Então, Pedro se lembrou da palavra que Jesus lhe dissera: Antes que duas vezes cante o galo, tu me negarás três vezes. E, caindo em si, desatou a chorar" (Marcos 14:66-72).
 Algumas horas antes, Pedro havia jurado ficar ao lado de Jesus, e até morrer com ele, se necessário, independente do que os outros fizessem (Marcos 14:29-31).
 Não duvidamos da sua sinceridade, nem questionamos suas intenções, mas como Jesus disse,
"O espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca" (Marcos 14:38).
Então quando os soldados vieram prender Jesus, Pedro tirou sua espada e teria lutado até a morte. Naquela hora, ele ainda não entendia a natureza pacífica do reino de Jesus. Sendo reprimido e ordenado a guardar sua espada, e vendo o Senhor milagrosamente curar o homem que ele havia ferido deve ter o confundido bastante. E depois assistir mentirem sobre seu Senhor, cuspirem nele, baterem nele e zombarem dele enquanto ele não dizia e nem fazia nada em sua própria defesa.
 A vergonha e desgraça eram tantas que Pedro, com todas as suas boas intenções – sucumbiu à fraqueza da carne. O homem que fora tão confiante – talvez confiante demais – de sua devoção a Jesus, encontrava-se negando até mesmo que o conhecia.
 Negar seu Senhor com uma maldição e um juramento. Assim como Jesus predisse que ele faria (Marcos 14:30).
Aprendemos, observando as ações de Simão Pedro, que é preciso ter menos coragem para carregar uma espada do que para carregar a vergonha da cruz.
 Mas Jesus disse, "Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me." (Marcos 8:34 ).
 Regozijamos que a negação de Pedro a respeito de Jesus foi uma recaída temporária. Ele arrependeu-se e continuou em frente para tornar-se um dos cristãos mais eficazes e mais influentes que já viveu.

Que Deus permita que nós, também, possamos superar nossas fraquezas e sermos servos fieis de Deus.


por Clarence R. Johnson

22 de julho de 2015




“O temor do Senhor é o princípio da sabedoria.”
Provérbios 1:7

Como temer a Deus diante de tantas possibilidades que a vida nos oferece? Uma pergunta complexa que pode exigir minutos e até mesmo anos de reflexão. Você já pensou na “medida” do temor que você tem por Deus? Antes disso, como podemos definir temor por Deus? De uma maneira simples, podemos definir “temor” como o respeito a Deus, sabendo quem Ele é, obedecê-lo, reverenciá-lo diariamente segundo as suas eternas misericórdias.
Precisamos entender que ter “temor a Deus” não significa ter medo do Pai. A palavra temor pode ter o significado de medo em vários locais ou situações, mas o medo nesse caso, não nos levaria para mais perto de Deus, e sim, mais distantes. O temor nos aproxima de Deus. A palavra de Deus diz em 1 João 4:18 – “No amor não há medo; ao contrário o perfeito amor expulsa o medo, porque o medo supõe castigo. Aquele que tem medo não está aperfeiçoado no amor”. Aquele que teme a Deus se aproxima cada vez do Pai.
O temor ao Pai nos faz ficarmos vivos e vivermos por Ele. É por temê-lo que temos a oportunidade de ter dias em sua presença e de buscar sua perfeita face. Quem teme a Deus consegue intimamente viver por Ele, em cada palavra, ação ou em um simples gesto.
Nos dias atuais, necessitamos da sabedoria vinda da parte de Deus, só desta maneira poderemos resistir as armadilhas e tentações que nos afrontam todos os dias. Respeite a Deus de todo coração, cuide de cada palavra que sai de sua boca, tome cuidado com o que suas mãos tocam e a direção que os seus pés buscam. Não profane o tempo do Espírito Santo de Deus que é o seu corpo, se Ele habita em você, não O entristeça. Tenha temor e resista aos maus dias. Respeite a Deus com todo o seu coração.

Continue vivo pelo temor.

9 de julho de 2015




“E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.”
2 Crônicas 7:14


Buscar a face de Deus e continuar O buscando diariamente, talvez seja o maior desafio do ser humano na luta travada diariamente entre Espírito e carne. Muitos o encontram, outros não, tantos fazem questão de procurar ter intimidade com o Senhor, mas as coisas dessa vida passageira acabam o afastando da presença de Deus. Até quando o pecado irá gracejar para o lado do homem, ou o homem se gracejar para o pecado? Por mais que tenhamos respostas para essas perguntas neste momento, de nada valerá nossa virtude e todo conhecimento adquiridos em anos de “pratica” no evangelho, importando finalmente, se nos interessamos ou não a buscar a face de Deus novamente como no início.
Seria tão mais fácil viver nossa caminhada como filhos de Deus se fossemos constantes em nossa busca pela face de nosso Deus. Esse é o grande passo que todo cristão precisa internalizar: a vida com Deus é diária, feita de vínculos que precisam ser fortalecidos diariamente. Qual tem sido o meu e o seu vínculo com Deus? Nenhum? É tempo de se buscar a face de Deus novamente como no início. Não há um só clamor que passe desapercebido pelos ouvidos do nosso pai, nosso Deus, que está sempre disposto de curar e limpar em todo o momento que precisarmos.
Se nós que somos chamados filhos de Deus, nos humilharmos, e orarmos, e buscarmos sua face e nos convertermos de nossos maus caminhos, então o Senhor nosso Deus ouvirá dos céus, perdoará nossos pecados e sarará nossa terra. Então Ele se lembrará das suas promessas, ouvirá nossas orações, nos erguerá novamente como um só povo que pede pelo renovo, pelo nome de Jesus.

Este é o tempo de voltarmos ao início da busca pela face de Deus.