29 de agosto de 2016

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Intercessão

No que consiste a intercessão? É se colocar diante de Deus em oração, por horas, dias, até mesmo anos, para clamar em favor de “outros” e não de nós mesmos!
Notem: todos os grandes homens do passado foram fervorosos intercessores. Parece que eles possuíam algo extraordinário. Parece que não se ocupavam em pedir por si próprios, e sim pelas almas perdidas, pelos desviados, os fracos na fé, os inimigos do Evangelho, pelo mundo, pelas nações!
Não estou dizendo sobre balbuciar um rito formal e religioso, estou dizendo que eles agonizavam! Oravam com paixão intensa, zelo invejável e lágrimas, muitas lágrimas! Coisa que não se vê hoje em dia! Como Paulo fazia: “Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até que Cristo seja formado em vós” (Gálatas 4:19)
Vocês necessitam dominar esta arte, esse mais elevado exercício espiritual, que os mártires e santos profetas dominavam! Por favor, é um clamor que faço! Vocês são fortes, vigorosos, e muitos têm saúde e disposição! Estamos em um tempo muito escuro, nada além da oração agonizante trará respostas do céu; multidões de almas ainda estão perdidas; nossos parentes vagueando sem Cristo e nossa nação desabada; igrejas completamente perdidas e irmãos nossos desviados.
Onde está o choro? As lágrimas? Os gemidos? Façam isso nos vossos quartos, nos vales, nos montes, nas manhãs, nas madrugadas! Por favor! Não sejamos secos, frios, vazios e apenas críticos acadêmicos!
Coloque esse fardo junto comigo em vossos lombos: “Intercessão”. A parte mais difícil, pesada, doída da oração! Hoje Deus está a perguntar-lhe, como perguntou a Ezequiel: “Busquei dentre eles um homem que estivesse tapando o muro, e estivesse na brecha perante mim por esta terra, para que eu não a destruísse; porém a ninguém achei”. (Ezequiel 22:30).
Em Cristo,
 Paulo Junior

13 de julho de 2016


Sensível à Palavra
“(…) Porque todo o povo chorava, ouvindo as palavras da Lei.” Neemias 8:9
Depois de tantos anos de cativeiro e tanto tempo sem prestar um santo culto a Deus; depois de décadas sem conhecer a Lei de Deus na íntegra os judeus estavam novamente em sua pátria. Neemias já havia reconstruído os muros e edificado os portões de Jerusalém. A cidade voltara, pouco a pouco, a recuperar sua forma.
Após a reconstrução, o sacerdote Esdras convocou a nação e pediu que comparecessem à uma praça. Veja o cenário: eles se ajuntam e ficam todos de pé; algo iria ocorrer que há tempos não ocorria, Esdras vai ler a Lei de Moisés diante do povo. É neste momento, no meio da leitura da Lei, que eles começam a chorar: “Porque todo o povo chorava, ouvindo as palavras da Lei”.
Por que choravam copiosamente?
Ao ouvirem a leitura da Lei puderam ver, reconhecer e sentir os seus pecados; puderam perceber o quanto tinham se afastado de Deus; compreenderam que os anos de cativeiro foram causados pelas inúmeras transgressões da Lei, pela rebelião contra Deus e Seus mandamentos e, conjuntamente, todos foram tomados por lágrimas.
Essa deve ser a condição do cristão verdadeiro diante da santa Palavra de Deus: “comoção, quebrantamento”. O texto mostra que o povo de Israel foi sensível à Palavra lida, pregada.
Todas as vezes que estivermos diante de um homem de Deus e ouvirmos a exposição da santa Palavra não devemos resistir, nem endurecer nosso coração, ou ainda ficarmos indiferentes. Pois ela é viva e eficaz, mais cortante que espada de dois fios! Ela é espirito e vida. Ela é um espelho que revela todo nosso vil pecado!
Quando tivermos em mãos o “Santo Livro”, não façamos uma leitura fria e crítica, mais leiamos com santa reverência, aplicando pessoalmente seus ensinos e nos comovendo ao perpassarmos cada linha deste vívido Livro.
Diante dos sermões pregados, qual a razão de sermos tão severos em nossa crítica e insensíveis ao método que o Espírito usa determinado pregador? Não! Façamos como o povo judeu: choremos ao ver nosso erro sendo exposto, sejamos sensíveis diante dos oráculos de Deus. Assim, prestaremos verdadeiro culto a Deus, reconheceremos quem nós somos, clamaremos a misericórdia de Deus e cresceremos à imagem do Seu Filho Jesus.
Em Cristo,
Paulo Junior

30 de maio de 2016

A Lei da Causa e do Efeito


 No que consiste a Lei da Causa e do Efeito: Nem um Efeito, não existe nem um efeito sem a causa e toda causa invariavelmente produz um efeito, Eu quero ensinar você então a vencer os efeitos.

Quais são os efeitos? Os efeitos são: Crise no casamento  , problemas financeiros, pecados não vencidos, família dividida, enfermidades, doenças crônicas ,complexo mentais, distúrbios emocionais  e toda sorte de mazelas, já que eu tenho esse entendimento, que todo efeito e produto de uma causa, então eu quero te ensinar  para que você vença o efeito essas crises situações que você esta vivendo, você precisa aprender combater a causa, e não o efeito, quantas pessoas estão na igreja a anos, e não obtém sucesso na sua vida, não obtém progresso não obtém vitórias, não obtém crescimento ,quantas pessoas dentro do corpo de cristo são enfermas, física e espiritualmente, porque, por que essas pessoas estão assim a anos, mesmo servindo a cristo, mesmo sendo convertidas ,mesmo professando a fé num Deus onipotente, onisciente , terrível e tremendo ,por que estas pessoas estão a anos, lutando contra o efeito e não, contra a causa ,  essas pessoas combatem o produto da causa, e não propriamente a causa, por isso elas não obtém vitórias, o que eu to  querendo dizer, meu irmão  você combate como a lagartixa, você corta o rabo dela ele regenera ele cresce, assim e a pessoas  que combate o efeito,  ela  não vai obter resultados, elas esta  cortando rabo de lagartixa eles invariavelmente vão crescer, o efeito, eu teria que combater a causa a cabeça dela ,o cerne, o tumor o câncer do problema, ao invés de combater o efeito do problema, e as vezes você não obtém resultados  por que esta a anos combatendo  efeitos e não a causa, quer  um exemplo simples claro fácil de entender, uma criança vai ao pediatra ela esta com febre a temperatura dela aumentou, o médico vai diagnosticar , vai dar um analgésico para abaixar a febre, mais ele vai descobrir qual e o produto daquela febre, o que esta causando a febre, estão ao fazer exame o pediatra vai chegar a conclusão, que aquela criança esta com uma infecção na garganta quando ele diagnostica  a infecção ,então ele passa um antibiótico, ele disse pra mãe, não adianta ficar dando Analgésicos  pra ele, efeito eu vou dar um remédio para você combate a causa a infecção então ele passa um anti inflamatório aquela criança se medica a infecção sessa e a febre se vai se, a mãe ficasse combatendo somente a febre efeito e não a causa infecção o menino com cinco anos de idade estaria tomando analgésico e hoje ele teria quarenta anos e continuaria tomando analgésico, ele tomaria o analgésico o antitérmico  a febre  baixaria logo depois ela voltaria ele tomaria o analgésico ela baixaria logo depois ela retornaria porque ele esta combatendo o efeito porque o efeito não é produzido de si próprio ele tem uma causa ele tem uma nascente então eu estou cortando rabo de lagartixa eles estão novamente crescendo eles estão se regenerando então ficaria quarenta anos tomando remédio para a febre baixar invariavelmente depois de algumas horas ela iria de novo aumentar  só que quando eu combato a causa a infecção a inflamação na garganta e aquela infecção e retirada sessa também o efeito.

Pr Paulo Junior

29 de fevereiro de 2016

“Tem misericórdia de mim, ó Deus, tem misericórdia de mim, porque a minha alma confia em ti; e à sombra das tuas asas me abrigo, até que passem as calamidades.” (Salmos 57:1)
A palavra calamidade tem vários significados, que reportam para a mesma coisa: tragédia, catástrofe, infortúnio, adversidade. Pelo Espírito de Deus, meu desejo é escrever àqueles que estão passando por alguma calamidade.
Talvez você está – nesse exato momento – atravessando uma caudalosa crise. Meu coração dói e se angustia por ver o estado que as coisas se encontram, são de fato dias calamitosos.
O fato mais intrigante é que as calamidades alcançam também os cristãos, o povo de Deus: doenças que não encontram cura, que apesar da fé e compromisso com o Senhor, estão trazendo intenso sofrimento e dor; problemas no seio da família, que são verdadeiras batalhas campais; a realidade de conviver com um marido ímpio, grosso, violento, com quem você não consegue mais ter uma relação saudável, amorosa e respeitosa, ou talvez você sofra nas mãos de uma esposa perversa; pode ser que você esteja vivendo um divórcio traumático; filhos rebeldes, que se desviaram da presença de Deus para viverem uma vida de pecados, cheia de riscos, tirando assim o seu sono todas as noites; ou ainda, você está se deparando com um lar completamente dividido e sem controle.
Deixe-me ser franco, meu caro irmão: na verdade você está passando por uma grande calamidade. Você está em meio a lutas em todos os campos e áreas da sua vida.
Toda essa pujante batalha está te deixando deprimido, abatido, desencorajado, pode ser que seu estado de calamidade seja tão agudo que você já pensou em tirar a própria vida! Furacões e tempestades gigantescas te alcançaram e te cercaram e, em fim, te apanharam.
É possível que o príncipe desse mundo, Satanás, engendrou um plano perverso para te destruir, drenar sua força, fazer você desistir do seu chamado e, até mesmo da fé. Para isso ele tem usado toda sua artilharia pesada contra você: ele está lançando sofismas em sua mente, usando sua lancinante sedução para te levar ao desespero, a perda do equilíbrio emocional, a um surto, até que você sucumba e vá à bancarrota.
Esse também era o estado do rei Davi. Ele estava vivendo um período de calamidades, aliás, as calamidades marcaram muito a trajetória do rei Davi e, invariavelmente, marcarão também a vida de um cristão verdadeiro aqui na Terra. Porém, Davi não se desesperou, o Salmo 57 mostra qual foi a saída de Davi: “(…) à sombra das tuas asas me abrigo, até que passem as calamidades”.
Era como se Davi estivesse diante de uma enchente que cobriu toda a cidade e houvesse um único lugar nela que fosse seguro: uma montanha rochosa e elevada, onde ele pudesse encontrar abrigo e refúgio – pois nessa montanha a enchente não conseguiria alcançá-lo – nela ele permaneceria até que as águas abaixassem.
Eu te digo que essa montanha rochosa e elevadíssima é o Senhor Jesus Cristo! Nas sombras das Suas extensas e poderosas asas Davi se refugiava. Em tempos de perseguições vindas dos seus inúmeros inimigos, nas crises mais agudas e tribulações mais profundas, Davi se refugiava nos braços do Senhor, na Sua majestosa e consoladora presença!
Eis o nosso grande problema: temos muita dificuldade em vencer ou lidar com as calamidades porque estamos buscando refúgio e solução em outras fontes que não podem nos ajudar. Estamos buscando nas cisternas rotas, nas figuras de Cristo, e não na encarnação do Verbo, no Cristo vivo. Falta-nos fé, segurança nas promessas de Deus, confiança no invisível, no imaterial, acreditar na fidelidade de um Deus amoroso e misericordioso. Se assim não fizermos, sempre fracassaremos. Chega de confiar em carros e cavalos, chega de nos ludibriarmos com o brilhantismo e falácia dos homens, somos demais dependentes e carentes de homens, mesmo que esses sejam homens de Deus. Voltemo-nos para o Senhor!
Nesse período de calamidade, faça como Davi, meu querido irmão: há um monte elevado, uma rocha firme, uma fortaleza inexpugnável que não pode ser abalada por nada nessa Terra, onde nenhuma calamidade jamais poderá te alcançar. Vá para ela, escale-a, se esconda nela, ali você encontrará abrigo. Vá para os pés de Jesus, fique na Sua doce presença em profunda comunhão com Ele, lá as respostas das causas mais difíceis virão, Deus te dará direções, acalmará as agonias do seu coração! Não há necessidade de se desesperar, na presença de Cristo as soluções para os problemas mais complexos aparecerão, Ele revelará toda Sua bondade a você e, caso precise de um milagre, Ele não hesitará em fazê-lo.
Veja a continuação do Salmo 57.2: “Clamarei ao Deus altíssimo, ao Deus que por mim tudo executa”.
Clame o Deus Altíssimo meu querido irmão, Ele executará tudo que for necessário ao seu favor, Deus não está alheio a sua dor, nem indiferente ao seu sofrimento, apenas deixe as cisternas rotas, deixe esses modismos, tire da frente dos seus olhos essas miragens (ilusões) – que satisfazem temporariamente sua carne – e volte-se para o manancial de águas vivas.
O salmista ainda continua: “Ele enviará desde os céus, e me salvará do desprezo daquele que procurava devorar-me” (v. 3).

Ele te salvará das “calamidades”. Ele fará tudo for necessário para te proteger e te livrar das calamidades. Tenha sempre em mente que o Deus que você serve é cheio de terna misericórdia. Nesse momento de calamidades, faça como o rei Davi: se refugie em Cristo, a Rocha e Fortaleza da sua salvação. Assim, em breve, as calamidades vão passar, para a glória do Senhor!